quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

PARA TODAS AS TURMAS- ESCOLA E ORIENTAÇÃO SEXUAL - QUAIS OS LIMITES?


Pai protesta contra uso de kit de educação sexual
Material foi mostrado para alunos de 12 anos.


Uma polêmica na cidade de São José do Rio Preto, interior de São Paulo. O pai de uma aluna de 12 anos não gostou do kit adotado pela escola municipal para ilustrar as aulas de orientação sexual. E ele quer que o Ministério Público investigue isso. Desde o ano de 2003, o Ministério da Saúde orienta escolas públicas sobre como abordar doenças sexualmente transmissíveis e prevenção à gravidez na adolescência. Dez mil estabelecimentos participam voluntariamente desse programa.

A direção de cada escola determina quais as séries aptas a receber as orientações e que material deve ser usado para ilustrar as aulas. Em São José do Rio Preto, 24 escolas estaduais participam do programa do Ministério da Saúde há cinco anos. Mas agora o uso do material passou a ser questionado pelo pai de uma aluna da sétima série de uma escola. O pai, que também é professor e pedagogo, espantou-se quando ouviu da filha de 12 anos que um pênis de borracha foi usado na sala de aula durante a explicação da professora sobre métodos contraceptivos. "Ela ficou bastante chocada, achou esquisito. Ela conta inclusive que na sala de aula houve muita brincadeira indecente e gozação com aquele objeto”, afirma João Flávio Martinez. O pai chegou a fotografar os itens do kit e distribuiu panfletos de protesto na porta da escola. E buscou no Estatuto da Criança e do Adolescente argumentos para entrar com uma representação no Ministério Público contra a Secretaria Estadual da Educação. Ele quer que a promotoria investigue o uso do material nas salas de aula. "O artigo 53 diz que o tutor tem que ser comunicado plenamente do conteúdo da aula, e eu não fui. O Estatuto da Criança e do Adolescente foi desrespeitado também no seu artigo 232 e 240 porque fala que crianças não devem ser colocadas diante de objetos pornográficos. Eu entendo que um pênis de borracha é um material pornográfico”, explica Martinez. A dirigente regional de ensino argumenta que o programa ajudou na redução de casos de gravidez adolescente na cidade. "No primeiro ano que nós começamos o projeto, de 2003 a 2004, o índice de gravidez na adolescência diminuiu 59% nas escolas que participaram. São muitos os pais envolvidos e que concordam com o programa”, diz Maria Sílvia Nakaoski. "A pessoa tem que conhecer o que é”, acredita Valéria Soares da Silva, mãe de um aluno. "Sou contra o uso do kit”, avisa Isabel Seixas, mãe de um estudante. “É um instrumento que é utilizado em oficinas, em teatros, em dramatizações, em aulas práticas no Brasil afora”, esclarece a diretora do Programa Nacional de DST/Aids Mariângela Simão. "Se os alunos já tinham informação sobre as questões e temas sexuais, não há qualquer problema de se levar para a sala de aula cartazes, materiais ou objetos”, diz o promotor da Infância e Juventude José Heitor dos Santos. O promotor diz ainda que o Estatuto da Criança e Adolescente não foi desrespeitado porque cabe aos responsáveis opinar, mas não decidir sobre o conteúdo do ensino, que é atribuição do Estado. “Não podemos dar uma carta de motorista e dar para um menino de 12 anos guiar um carro, assim como não podemos incentivar uma criança de 10 a 15 anos a ter uma relação sexual. Aliás, a relação sexual tem que ser explicada que é dentro de um contexto de compromisso mútuo”, revela Martinez.
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PARA PENSAR E DISCUTIR: COMO VOCÊ AVALIA A POSTURA DESSE PAI E DA ESCOLA ONDE OCORREU A POLÊMICA?

91 comentários:

Vinicius Silva disse...

No meu ponto de análise, acredito que como educadores devemos cumprir com nossa responsabilidade de transmitir a informação, inclusive temas transversais, porém, é necessário incluir certos cuidados, principalmente quanto ao ambiente social, moral, religioso/cultural em que o aluno esta inserido. Falar na linguagem cotidiana do aluno e traze-lo para um conhecimento maduro, alertando sobre os perigos que o cercam (independente da idade) é uma iniciativa excelente.
Marcus Vinicius C Silva
Turma 9

Anônimo disse...

Esse caso mostra como a relação pais e escola continua distante e conflituosa;pois como pai e educador ele deveria ter consciência que sua filha não é mais neném e já ter começado um diálogo sobre esse tema-educação sexual- com a menina para ela não ficar chocada quando esse assunto aparecesse fora do ambiente familiar.Também mesmo a escola pública por meio de lei federal poder ministrar temas transverssais em sala de aula e não ser obrigada a comunicar aos pais,deve-se ter por parte da direção do colégio um mínimo de bom senso e avisá-los desde o egresso do estudante e da confecção do material pedagógico que esse tema de sexualidade versará na sua grade curricular já que vivemos num país majoritariamente cristão,onde esse assunto é considerado pecado por parte dos mais conservadores,que na minha opnião mesmo não citado no artigo deva ser a profissão de fé do pai dela.
Rogério Lúcio de Oliveira Góes
Sou da turma 4 e também da turma de eletiva Sociologia da Educação I

Anônimo disse...

A escola antes de ter distríbuido o Kit e usar de objetos representativos para abordar o assunto dentro da sala de aula, ou seja, antes de orientar sexualmente os alunos, deveria ter orientado psicologicamente os pais. Era necessário uma reunião para esclarecimentos onde profissionais adequados agurmenatariam de forma a convencer os pais da importância das aulas de orientação. Era preciso explicar para eles que apesar da faixa etária em que os alunos se encontram, existe a possibilidade deles estarem ou não praticando o ato sexual. E no contexto social em que nos encontramos onde a gravidez na adolescência e as doenças sexualmente transmitíveis estão em um patamar elevado, seria de ignorância de nossa parte não abordar o assunto e não mostrar formas de prevenção. Afinal, quantas meninas ja engravidaram pelo fato de uma camisinha ter sido colocada de forma errada? Não podemos ser ingênuos ao ponto de acreditar que adolescentes de 12 anos não entendem ou não falem de sexo com seus colegas, mesmo que alguns não pratiquem.
A postura do pai, ao meu ver foi inviável ainda mais aliada ao fato dele ser formado academicamente em uma faculdade de educação onde é passado o tempo todo para nós, que nosso dever é imformar, passar conhecimento e fazer com que os alunos aprendam. Só que, a escola também agiu inadequadamente, uma vez que, não convocou aos pais para um esclarecimento antecedente as aulas. Talvez se isso tivesse ocorrido essa polêmica não teria surgido.

Vanessa Araújo Bernardes
Eletiva de sociologia
turma 1

Anônimo disse...

O trabalho de Orientação Sexual, como instrumento preventivo das DSTs/AIDS, da gravidez precoce e do aborto vem passando por inúmeras transformações. Seu espaço está sendo discutido intensamente - seja na família, seja na escola, seja na comunidade. Sabemos que a própria expressão "Educação Sexual" já caiu em desuso, tendo em vista, não ser alguém capaz de educar uma outra pessoa sexualmente. Atualmente, o termo mais aceito é o de Orientação Sexual, campo, aliás, que tem crescido entre os profissionais de saúde e educação, no entanto, devido se tratar de um assunto, para muitas pessoas da sociedade, ainda muito delicado, sobretudo, do ponto de vista moral, religioso e cultural os educadores deverão tomar certos cuidados, até mesmo quanto a sua postura no momento da aula. Com relação aos pais, eles deverão acompanhar mais os trabalhos desenvolvidos nas escolas, participando das reuniões e, até mesmo, se possível, dando sugestões.
No caso concreto, de um modo geral, vejo que tanto a escola quanto o pai da garota procuraram agir corretamente. A escola visando o interesse da coletividade, o pai, visando a “proteção” paternal.
Sendo assim, creio que esse trabalho deverá continuar, apenas devendo tomar os cuidados necessário, como por exemplo, ampliando a comunicação com os pais.
FRANCISCO RAILON ROCHA CARVALHO
TURMA 12

Unknown disse...

Ao assitir a reportagem no Fantástico, fiquei muito impressionada com o fato do pai da aluna ser um pedagogo. Achei que isto teria um peso muito forte na reportagem. Mas por outro lado percebi que apenas ele estava colocando em uso o seu papel de pai. Acredito que isto foi um ponto de grande influência na sua decisão tomada ao querer manifestar seu repúdio pela ministração dessa aula. Algumas vezes os papéis vivenciados por nós no âmbito familiar falam mais fortes do que aquele que deveria prevalecer (no caso dele o papel de professor e pedagogo interessado apenas no crescimento educacional do aluno). Por este motivo apesar de discordar de sua atitude, pude compreendê-la. Vivemos em uma sociedade aonde valores são modificados rapidamente e para muitos absorver isto se torna complicado. Concordo com o Marcus ao dise que como educadores devemos transmitir informações, mas respeitando sempre o ponto de vista do outro que tem seus próprios valores ja definidos.

(Adriana Costa - 03)

Anônimo disse...

Devemos parar de tratar nossas crianças e adolescentes como indivíduos ingênuos, que devem ser "protegidos" da realidade a qualquer custo, até que tenham capacidade e maturidade para apreenderem determinados temas do cotidiano. Na verdade, ao não abordarmos diretamente assuntos como sexo, não estamos protegendo nossos jovens. O desconhecimento e o tabu só servem para perpetuar práticas e representações sociais destrutivas. Problemáticas sociais dessa natureza não podem ser enfrentadas através de atidudes moralistas. É preciso encarar a educação sexual como uma questão de saúde pública e a gravidez precoce como um problema social grave.

Ricardo M. Migon
Turma 9

Unknown disse...

O Projeto Político Pedagógico da escola cria oportunidade para os responsáveis dos alunos participarem dos planejamentos e objetivos que serão realizados durante o ano letivo.
Antes de iniciar as aulas os pais tomam conhecimento pela escola sobre os livros didáticos que serão propostos, em que os pais já obtem informações dos assuntos tratados ao providenciá-los. Por isso, os responsáveis devem caminhar com a escola de forma crítica e interativa para a formação de cidadania do aluno, do que entregar os seus próprios filhos a outros meios de educação inseguros e sem comprometimento verdadeiro com a família.
A escola abrange em suas salas de aula alunos que trazem seu próprio lugar social, ou seja, suas próprias experiências sociais e seus valores da família com apenas um mediador do processo de ensino e aprendizagem, em que necessita reconhecer o pré-conhecimento do aluno, realizando uma avaliação diagnóstica para efetuar as aulas com seus objetivos a serem alcançados.
A escola deve acompanhar o desenvolvimento da sociedade e questões sociais, através da crítica social dos conteúdos com orientação e integração com os responsáveis.

Paula Rodrigues Guimarães

Anônimo disse...

Acredito que a escola está correta em tratar desse asunto, uma vez que a grande maioria dos pais trata a questão sexual com seus filhos de forma muito superficial, o que acaba acarretando em dúvidas nos jovens( que têm iniciado a vida sexual precocemente) que acabam por se submeter a perigos desconhecidos. Entretanto devem ser necessárias algumas medidas para se evitar contrangimentos como o da menina, levando-se em consideração a faixa etária com que se trabalhará.

Pablo Eduardo Pinheiro de Oliveira
Turma 4

Anônimo disse...

No ponto de vista os pais devem ser consultados ,quanto a esse tema que ainda gera muita polêmica.No entanto, essa atitude por esse pai deveria ser revista em virtude de ser um pedagogo. A meu ver a melhor arma para vencer não só a Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez precoce ainda é a informaçaõ.Não podemos nos alienar achando que só acontece com o outro.

Fabiola de paulo disse...

Acredito ser também obrigação da escola discutir com os alunos temas transversais como orientação sexual. Porém, como esse assunto ainda é um tabú para muitas pessoas,a direção da escola deve agir com bom senso e antes de abordar o tema, deve convocar toda a comunidade escolar, inclusive os pais dos alunos, para discutir a melhor maneira e o melhor momento para o tema ser abordado, respeitando, é claro, as características culturais, morais e religiosas do local onde a escola está inserida
No entanto,o pai, como um pedagogo, poderia discordar do método utilizado pela professora ao abordar o assunto, mas poderia ter resolvido de uma maneira menos drástica. Por exemplo, poderia tentar resolver a questão com a professora e a direção da escola, antes de acionar o Ministério Público.

Anônimo disse...

Nos educadores temos uma grande responsabilidade,não devemos deixar de comprir nunca a tarefa de informar e esclarecer,mas devemos tomar muito cuidado com os signos,ferramentas e modo de tal ação,pois cada individuo é um ser ímpar,com seus valores,crenças e peculiaridades. O pai da menina em questão,não demostrou como pedagogo,entendimento de que a intenção da escola,era orientar sua filha na questão abordada, da melhor forma possível. Além do que,em minha opinião a reportagem foi muito parcial.Paulo Roberto Waldemiro turma:12 Curso: 8° período de História. Turno: Noite.

flaviagc78 disse...

Apesar do assunto ser delicado a escola já apresenta os resultados na diminuição de adolescentes grávidas após o início do programa. A educação sexual é uma questão de saúde pública, não deve ser "sensurada" porque uma minoria se sente ofendida. Em muitas regiões do Brasil a idade de iniciação sexual já caiu para a faixa dos 12 anos, o que é catastrófico se não houver orientação. Nossa cultura está em constante transformação, e a escola deve cumprir seu papel acompanhando isto.

Flávia Farias
Turma 9

Unknown disse...

Na minha opinião se não houvesse necessidade de expor dessa forma o material, isso não seria autorizado pelo Ministério da Educação. Se foi tomada essa atitude pela Escola é porque os índices de gravidez e
DST na cidade devem ser altos. Quanto ao pai, em vez de reclamar ele deveria agradecer ao Ministério da Educação, em está orientando sua filha e demais alunos quando ao sexo, e de como se prevenir principalmente de doenças como a Aids. Por mais que exista uma orientação dos pais, em conversar com os filhos, para protegê-los, muitas vezes eles não são claros, para não causar impactá-los por se tratar na maioria das vezes de adolescentes.

Nathalia Rocha disse...

Ao meu ver, esse pai nao deveria somente se comportar como pai em vista de uma polêmica desta; como futura pedagoga, acho que ele deveria refletir também como professor/pedagogo, refletir sobre tudo aquilo que lhe foi ensinado, mas que pelo visto ele nao se permitiu aprender, pois essa seria a hora dele colocar em prática toda a teoria estudada. Pelo que pude analizar ele solbe apenas criticar e querer 'justiça' atraves das leis (essas, pelo visto, ele conhece bem)etc. Concordo com o fato de que os pais devem ser comunicados de algumas dinamicas, ainda mais deste porte, que gera alguns conflitos em relaçao a ideologia, ao modo de pensar das pessoas, mas é claro que nem tudo aplicado na escola os pais terao controle. Esta escola, em particular, nao deixou de agir assim como muitas outras agem, ensinando e demonstrando aos alunos como deve ser, forma de usar, se previnir; só acho que um kit é algo que choca, uma demosntração apenas em sala, seria mais sutil, porque de uma certa forma, 'voce' pode está influenciando aquele adolescente a praticar sexo. Eu optaria a disponibilizar o material preservativo, que faz parte da 'campanha', em particular em outra area, que nao fosse sala de aula, porque nela estao outros fatores implícitos. O pai, se comportando como pai, quis zelar pela sua filha, mas creio que se a filha desse fizesse parte da porcentagem de jovens que engravidam, por nao ter uma orientação adequada, ele nao agiria desta forma.

Nathalia Rocha, turma 4, 2° período - Pedagogia, Noite .

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Refletindo diante do caso, acredito que a polêmica em torno de tudo isso foi a postura de, não só um pai,mas que também é pedagogo, de condenar o uso de um pênis de plástico em uma aula de educação sexual.Se essas aulas estão contribuíndo para a redução de gravidez na adolescência e de pessoas contaminadas por doenças sexualmente transmissíveis, acho que as aulas são válidas para uma maior consientização dos jovens sobre esse assunto. Na escola que faço estágio de educação infantil, nós já trabalhamos esse tipo de questão, falando para as crianças que, desde cedo, nós temos que ter cuidado com o nosso corpo. Eu estudei em uma escola católica que, no sexto ano, nós já tínhamos aula de educação sexual, e isso a 10 anos atrás. A postura do pai diante de tudo isso, primeiro, porque não foi avisado de a filha iria ter aulas de educação sexual e segundo por porque a filha se sentiu constangida com as brincadeiras que os alunos estavam fazendo na sala por causa do assunto.Ele não condena as aulas em si, mas o objeto utilizado pela professora para demonstrar a utilização da camisinha. Ora, se ela utilizasse uma banana, por exemplo, quem garante que os alunosnão reagiriam da mesma forma? Porém, não podemos condenar esse pai, afinal, outros fatores podem estar envolvidos( como por exemplo, religião).Acredito que nas escolas devem sim, trabalhar não só esse tema, mas outros temas transversais também.

Joana Ribeiro
aluna eletiva(sociologia da educação I)
noite

Anônimo disse...

Sabemos hoje,segundo pesquisas,que o sexo começa a ser praticado muito cedo sendo então uma situação social.A escola entretanto só fez tornar mais real algo que muitas vezes eles tem contato,ou através de fotos de um livro,revistas,ou por experiência prórpia.A escola possui um papel social muito importante na formação das pessoas,inclusive na formação sexual.Será que esse pai mantém um diálogo sobre sexo com a filha?provavelmente não.Pois se tivesse não teria motivo de tanto estranhamento.
Será que se outro objeto fosse utilizado ele ficaria mais satisfeito?Provavelmente,só que ele não pode esquecer que a filha dele quando tiver relação não vai ser com uma banana,nem com um pênis de borracha.Vai ser com algo real.
Paula Ribeiro Gomes
Turma 04
Pedagogia/noite

Anônimo disse...

Esse pai agiu de forma errada e fazendo suposições impregnadas de preconceitos. Primeiro, ele deveria se informar mais acerca desse assunto.Segundo, quem viu o pênis de forma pornográfica foi ele porque o objeto não é mostrado dessa forma para os alunos. Sou totalmente a favor do modo como essas aulas de educação sexual são dadas. Elas são feitas para informar e conscientizar os alunos acerca desse tema.
eletiva educação e transformação no mundo do trabalho

André de Oliveira Campos Freire disse...

A posição do pai da aluna do interior de São Paulo reflete uma posição conservadora em abordar a questão da sexualidade na adolescencia.
Não vejo que o uso do material de borracha, simbolizando um pênis, seja de alguma forma uma apologia de uma prática sexual precosse.
Ao contrário, estas aulas vêem no sentido de orientar os adolescentes, que tem sua sexualidade cada vez mais cedo aflorada, no sentido de não engordar as já lastimáveis estatísticas de gravidez indesejada na adolescencia, a transmissão da DST (especilamente a Aids), entre outros problemas.
O Estado, que deve ser o garantidor de uma educação pública gratuita de qualidade e laica deve zelar pela educação no sentido mais amplo do termo, e os temas transversais (como é a educação sexual) tem grande importância na educação de nossos jovens.
Me somo, aos pais que apoiam. Gostaria muito que um filho adolescente tenha na sua escola este tipo de aula.

André de Oliveira Campos Freire.

Eletiva de Educação: Educação e Transformação no Mundo do Trabalho. Turma 1.

Anônimo disse...

A orientação sexual é um tema polêmico e dificil de ser abordado em sala de aula. Antes dos educadores tomarem qualquer atitude, devemos convocar um conselho na escola e, abordar o assunto com os pais.
Acho que atitude da escola de levar um kit pra melhor ilustrar a situação foi correta, pois se tratava de uma classe onde os alunos já tinham uma idade para falarmos com maior objetividade sobre o assunto.
Os pais tem o direito de achar correto ou não os meios adotados pela instituição, porem qualquer divergência de opinião deve ser tratado entre pai x direção, evitando conflito e escandalos.
O que mais nos espanta nesse caso é o fato do pai ser um pedagogo formado, ou seja, ele tem conhecimento e sabe como é dificil tratar a questão.

Miriam Cesário disse...

Primeiramente vale ressaltar que o pai deveria ser avisado sobre o conteúdo da aula, porém não é ele quem decide o mesmo.O máximo que poderia fazer, era não permitir o comparecimento de sua filha nesse momento.
Esse acontecimento demonstrou que ainda existem pais que preferem não conversar com seus filhos sobre esse assunto; mesmo estando em uma realidade em que a sexualidade é precoce e também violenta - com crianças e até mesmo adultos- inúmeras vezes.Hoje em dia crianças de 12 anos e até com menos idade praticam o ato sexual, a filha do pedagogo está inserida nesse contexto e vive essas experiências que é a realidade que temos hoje.
A prevenção e o combate a não conscientização tem que continuar e ter uma maior força a cada dia, pois a cada dia nossas crianças,amigos,familiares estão sofrendo violências.
O pai ao tomar esta atitude está tentando "proteger" a filha, porém ele não consegue fazer isso no mundo em que vivemos, por isso devemos ensiná-los a se defenderem sozinhos. Tentar controlar o que a filha aprende na escola até se consegue, mas o que aprende e vivencia no mundo não.

Miriam Cesário
TUrma:4 Noite 2° periodo

Anônimo disse...

Ainda tenho uma postura um tanto antiquada, acredito que se a escola e o professor vão ensinar educação sexual com objetos que de fato representem mais veridicamente seus referentes, acredito que antecedente a isso deva haver uma reunião com os pais para que os educadores explicitem o metodo que será usado em sala e aula.
Muito fatores englobam a questão da educação sexual, alguns alunos já praticam o ato sexual e ainda assim o assunto é "tabu" em sala de aula, principalmente com relação aos pais.
Na minha opinião é necessário o diálogo entre escola e comunidade, uma interação profunda e desenvolvimento de vínculos, pois só assim os educadores terão liberdade, tanto com os alunos como com seus pais, para abordarem o assunto com mais liberdade e convicção.

Mauro Sérgio Farias disse...

É fato que o pai tem todo o direito de ser informado dos métodos utilizados pela escola, assim como pode(e deve) procurar uma escola que forme seu filho de acordo com suas convicções pessoais.

Contudo, é imperativo que diante das DSTs e da gravidez precoce, a escola desenvolva algum trabalho nesse sentido.

Uma solução conciliatória seria fazer um trabalho prévio com os próprios pais antes que o tema chegasse à sala de aula.

Mauro Sérgio
Sociologia da Educação
Turma 12

Monique Ellen disse...

A escola tem o dever de mostrar aos seus educando a importância da prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, porém cabe a escola informar aos pais sobre certos recursos que serão utilizados para melhor compreensão do assunto e vai do ponto de vista de cada pai autorizar seus filhos.

Particularmente, achei estranho um pai, educador, tomar certos procedimentos sabendo que, hoje, esse assunto já está nos PCNs. E a intenção da escola não é mostrar pornografias, mas sim instrir os alunos.


Monique Ellen dos S. Pereira.
Sociologia da Educação.
Turma 12 - Noite

Anônimo disse...

Luciana Santos de Almeida
Turma 04 - 2° período

Mais uma vez, diante do fato ocorrido é possível observar tamanho preconceito e tabu inserido em nossa sociedade. Porém, o mais espantoso foi a reação do pai da aluna ao apresentar sua indignação e revolta a respeito de uma aula sobre orientação sexual. É compreensível que em uma turma de adolescentes haja brincadeiras a respeito do assunto , entretanto, é notório também que com a atitude deste pedagogo (pai da aluna), mais uma vez voltamos a uma realidade na qual a dura missão de educar e informar seja atribuída somente a escola. Pois, mais chocante do que um pênis de borracha, é ver com o passar dos anos, milhares de adolescentes terem sua juventude estagnada pela chegada de um filho por mera falta de informação de uns e ignorância de outros.

Anônimo disse...

Avalio essa postura com estranhamento e pesar pelo pai deste aluno, pois o jovem quer uma escola que caiba na vida, com uma identificação com ela, onde possam ser discutidos os assuntos atuais. A educação sexual sendo orientada em um lugar como a escola, com especilalistas da área e com todo amparo didático é uma ferramenta preciosa para orientação corretada e assim contribuindo para que estes alunos possam ter consciência de que a prevensão e a orientação correta irão ajudar lhes proporcionar um futuro saudável.

Simeaosant disse...

Bem a penas avaliando a postura do pai, apesar de pessoalmente não concordar, acredito que ele agiu da forma correta de acordo com a concepção dele, já que ele precisa ser comunicado sobre o conteúdo da aula e não foi, mas será mesmo que a escola não deu algum tipo de informação a este pai? Ou ele não deu muita atenção, porque sabemos que são poucos os pais que se interessam em ir à escola por livre e espontânea vontade para ver como está o andamento da vida escolar da criança, normalmente os pais só aparecem para reclamar, isso quer dizer que se o pai não está acompanhando a vida escolar do filho periodicamente, e só aparece na escola em situações como essas, fica difícil este pai saber as necessidades da escola, saber os conflitos que estão ocorrendo dentro dela e até mesmo saber as necessidades do próprio filho. Segundo o pai em questão, o objeto usado pela professora em sala de aula era um objeto pornográfico, isso é uma idéia dele e que ele quer que seja respeitada, para isso foi lutar para que os seus “direitos" fossem cumpridos, e foi fazer isso buscando nos lugares corretos, afinal a lei é para isso!! Segundo o pai a menina ficou chocada com o objeto, agora se foi isso mesmo que aconteceu é difícil de saber, podem ser diversos outros motivos que o pai não quer contar ou pode até mesmo estar querendo esconder.
Agora acredito que a postura da escola nessa situação foi ótima ela provou com números e dados que a atuação deste projeto está trazendo benefícios não só para os alunos como também para a sociedade em si.
Não achei errado o uso de um pênis de borracha na sala de aula até porque mesmo que a professora usasse qualquer outra coisa, como uma banana, por exemplo, também iria remeter a idéia de um pênis e a comoção na sala de aula seria a mesma. Brincadeira e gozação com este tipo de assunto sempre acontece com adultos, imagina com crianças... É um assunto tabu na nossa sociedade e gera constrangimento em pessoas de qualquer idade e é esse constrangimento que a gente precisa quebrar, é esse constrangimento que impede que assunto sexualidade, gravidez na adolescência seja tratado da forma correta.
O que não pode é a escola ser vista como vilã, ser vista como a responsável pelos “adolescentes” estarem iniciando a vida sexual “cedo” demais, a escola apenas está reagindo ao que está acontecendo na sociedade, ela não pode se omitir diante dos fatos. E também acho complicado atualmente, uma criança de doze anos de idade não ter conhecimentos sobre sexo, ela pode não ter as informações corretas, mas com certeza muita coisa ela sabe, então é uma questão para se parar para pensar: Será que este programa é mesmo radical? Acredito que não, pois os números mostram o grande percentual de meninas com esta idade ou com menos grávida e com doenças sexualmente transmissíveis, é claro que não são todas, mas muitas se encontram nesta situação algo que é preocupante e a escola não pode se omitir diante disso. É claro que podem existir alunos que aos 12 anos não tenham nenhum tipo de informação sobre esse assunto, mas não dá pra negar que são a minoria, e querendo ou não a escola tem que atender a uma comunidade, não dá para pensar e trabalhar apenas com casos isolados.
->Silvia Regina Simeão Sant'Anna, Turma 4, Disciplina Eletiva - Sociologia da Educação:Concepções e Teorias, N1N2 4ªfeiras.

Anônimo disse...

"A dirigente regional de ensino argumenta que o programa ajudou na redução de casos de gravidez adolescente na cidade. "No primeiro ano que nós começamos o projeto, de 2003 a 2004, o índice de gravidez na adolescência diminuiu 59% nas escolas que participaram." - (Fragmento retirado do texto).

Acredito que somente com este fragmento, já temos argumentos e convicções necessárias para compreender, como adultos e futuros educadores, que a iniciativa do projeto foi a das melhores.

Até que enfim a SEE e um grande número de escolas não se limitaram nas "boas" e velhas (digo, inadequadas) matérias tradicionais, que em muito casos não entendemos (e não é útil para muitos) absolutamente nada e nem o porque pelo qual estão sendo massificadas nas nossas vidas.

No meu ponto de vista deveria existir sim a matéria: ORIENTAÇÃO SEXUAL, já no final do antigo ENSINO FUNDAMETAL. Afinal, qualquer um hoje é capaz (por mais que esteja inerte em relação ao mundo) de observar que o crescimento dos índices de adolescentes grávidas. Portanto, é fundamental que a partir dos dez anos de idade a criança já tenha a capacidade de iniciar os conceitos sobre ORIENTAÇÃO sexual; e não como o pai da menina falou na reportagem, ao dizer que é desrespeito perante aos pais e aos próprios estudantes, o incentivo sexual para adolescentes. INCENTIVO e ORIENTAÇÃO são totalmente distintos, aposto que a iniciativa da SEE jamais tenha sido em INCENTIVAR a prática sexual nos adolescentes (que afinal, é uma verdade oculta somente para quem NÃO quer ver).

Como futuros profissionais, não podemos deixar essa ideia INATISTA de que a criança e/ou o adolescente ainda não estão maduros para determinadas informações. Isso jamais será verdade, porém a questão circunda no que diz respeito à mameira de como a transmissão de determinados assuntos é dada. (obviamente não é NECESSÁRIO informar a uma criança de 4, 5 anos sobre questões de magnitudes conflituosas e polêmicas).

concluindo: Sou contra determinadas maneiras de transmissão, por serem inadequadas ao contexto social em que cada criança esta inserida. Porém acho a iniciativa da educação sexual nas escolas para adolescentes é sim válida.


Raphael Machado
Turma 4

Anônimo disse...

No meu ponto de vista, creio que como educadores temos que aborda esse tipo de tema, pois o que mais se vê são adolescentes ficando grávidas, sem nenhum tipo de conhecimento. Acho muito válida a atitude da escola, que não ficou só no discurso e realmente agiu para conscientizar seus alunos, porém creio também que a escola deveria ter consultado os pais para começar esse projeto. Cada aluno tem uma realidade social, familiar e religiosa, logo cada um vai corresponder a essa abordagem de forma diferenciada. Dentro da família esse assunto pode ser tratado como tabu, logo vai causar uma reação parecida com a que teve a menina, que logo foi se queixar com o pai. Creio também que a atitude do pai foi um pouco exagerado, se quisesse realmente protestar contra o objeto utilizado, deveria fazer isso em uma reunião de pais e mestres e não querer processar a Secretária de Educação. Objeto utilizado não tem nenhuma importância, não importa se for uma banana ou um pênis de borracha, mas sim a forma com que foi ministrada essa aula, se de maneira séria e educativa ou cheia de brincadeirinhas maliciosas, tanto por parte do educador como por parte dos alunos. Sou Carlos Eduardo Silva dos Santos, turma 09 Sociologia da Educação

Anônimo disse...

Ana Lucia
Este artigo reforça a idéia do papel da escola na instrução sexual dos alunos em determindas faixas de idades. Pois a controversia está nas idades de iniciação. Sabe-se que hoje os jovens inician-se cada vez mais cedo na prática sexual, levando a situações de riscos. Os pais por uma formação religiosa ou até mesmo cultural distoante da realidade, muitas das vezes não consegue enxergar que não há horas certas para uma boa compreensão dos fatos que poderão ser minimizados com meios informativos, independentes dos seus argumentos apelativos, mas de grande eficiência na prevenção. Falar com os jovens em uma linguagem cotidiana, pode trazê-lo a um realidade madura de como nossos atos inflenciam no futuro.
Ana Lucia Ferreira - turma 4

Anônimo disse...

O texto mostra a dificuldade de diálogo que escola e pais ainda vem passando. Eu tento compreender a atitude do pai, porem o método realizado pela escola foi muito bom. Mas tambem a escola deveria ter avisado aos pais, ou melhor, te-los preparado psicologicamente tal processo que seria realizado. Pois o tema Orientação Sexual ultrapassa limites pessoais sendo eles culturais e religiosos que modificam o cotidiano da vida das pessoas. Muitos(as) adolescentes de 12 anos por mais que nao pratiquem sexo, falam sobre o assunto com colegas. Ou seja, no meu ponto de vista a atitude da escola foi boa sim e que deve ser continuada em todas as instutuiçoes de ensino tendo uma certa regularidade na faixa etaria. E os pais devem conversar sim com seus filhos e filhas para que isso nao ocorra fora do ambiente familiar. Mostrando que nao é para que esses adolescentes saiam fazendo mais sim se previnam das doenças.
Nathália Chianello Pedagogia
turma 4 Turno : noite

Anônimo disse...

Acredito que esta reportagem teve tanta repercursão por se tratar de um pedagogo,e que nos faz perguntar o que o faz ter esse tipo de atitude.
Acho que é responsabilidade do educador trabalhar esse tema dentro de sala de aula.
NO caso citado na entrevista acima,antes de mais nada o pai deveria ter procurado a escola para se informar sobre as aulas de sua filha.
Não acredito que a escola não tenha avisado aos pais sobre o assunto abordado.Um pai presente não apresenta esse tipo de reação.
Acredito também que a forma encontrada pela escola de abordar o tema não tem nenhum problema,hoje em dia as crianças já estão convivendo com esse tipo de assunto em todos os lugares e proncipalmente através da televisão.E como foi citado no texto mesmo, esse tipo de trabalho já vem apresentando bons resultados.

Pat disse...

A postura deste pai é mais comum do que se imagina. Tentar bloquear o caráter sexual dos filhos, inerente a todos os seres humanos, é uma tentativa de manter a "pureza" dos filhos. A escola deve trabalhar para romper estas barreiras, educando seus alunos para a vida.

Patrícia da Silva
Sociologia da Educação - Turma 9

Anônimo disse...

A reação do pai da aluna de forma radical, vista de alguns angulos pode ser compreensível. Mesmo ele sendo um pedagogo, acho que o que influenciol a reação dele, pode ser o ambiente onde foi criado, poderia ser de padrões morais muito rígidos, também tem a questão religiosa, que pode te-lo transformado em uma pessoa conservadora, que mesmo com a formação pedagógica não foi suficiente para romper os seus princípios morais já um tanto inadequado para os dias de hoje.
A escola é o lugar apropriado para se falar deste assunto, uma vez que cabe a ela, escola, a obrigação de transmitir o conhecimento da forma mais apropriada e verídica possível.
Ao fazer a demonstração do ato, nada poderia dá uma noção mais real do que o material usado; Ou ele acha que o instinto e a televisão ensinam melhor.
por outro lado, acho que a escola não está errada, por quer diante do que vem acontecendo com os adolescentes, onde meninas e meninos estão se tornando pais tão precocemente, é bastante saudável que a escola tome uma posição no sentido de orientar, e assim está dando uma enorme contribuição para evitar que se tenha o agravamento do que já é um problema social: menores grávidas em idade pre-adolescente.

Bernardo
Turma 3

soliete disse...

As aulas de educação sexual tem que esta inserida dentro do conteúdo de todas as disciplina relacionadas a ciências humana, pois entendo que quando o educador aborda as divisões do corpo humano e as funções dos orgãos que o compoem os orgãos genitais deveria estar incluido nessa abordagem. Mas o que tem ocorrido , é a falta de preparo dos profissionais da ducação para discutir de maneira inpacial e respaldado pela ciências esa temática.
Outro fator que muito contribui para a polêmica desse assunto, é a falta de interação da escola com a familia, que na sua maioria também precisa ser instruida a respeito desse assunto.
Antes de a escola implementar o seu plano de curso, deve apresentar suas proposta de educação para os pais pois eles tem o direito de opinar a respeito da educação que a escola propoe para os sus filhos. soliete turma 04

Débora Jorge Mendes (Eletiva Sociologia - Noite) disse...

É extremamente importante o oferecimento de orientação sexual na escola desde os anos iniciais, respeitando sempre a faixa etária dos alunos.
Trabalhar a educação sexual na escola deixou de ser um mero conteúdo e atingiu o patamar de saúde pública.
A educação transmitida em casa em alguns momentos entrará em choque com a educação escolar e vice-versa. Foi o caso do pai da adolescente, que se posicionou contra o trabalho realizado na escola, esse choque pode ser explicado pelo fato do tema ser considerado um verdadeiro “tabu”, pouco conversado entre pais e filhos, professores e alunos. Com toda certeza esse pai reagiu de maneira contrária porque foi educado assim, não basta apenas recriminar sua atitude, é preciso compreender seu contexto familiar, sua formação pessoal.
Esses transtornos podem ser evitados se a escola estiver atuando de maneira conjunta com a família. É necessário que a escola trabalhe a educação sexual de forma que a cultura familiar não seja desrespeitada, o que não quer dizer que a família não necessite estar aberta a novos conhecimentos e costumes. A sociedade evolui e a família precisa acompanhar determinadas transformações.

Débora jorge mendes t1 noite- eletiva sociologia da educação( desculpe, a primeira postagem estava sem identificação)

Anônimo disse...

No meu ponto de vista a interação entre a escola e a família é fundamental, as trocas de idéias, principalmente quando o assunto de que se trata é tão polêmico, como a orientação sexual nas escolas. A escola deve programar reuniões e palestras para os pais, explicando a necessidade das orientações e o uso do kit nas aulas, pois cada adolescente tem sua singularidade, cada família tem suas diferenças.
Geralmente os pais acham que já ensinaram tudo aos seus filhos, e se faltou alguma coisa é porque ainda não está na hora de ensinar. A escola por sua vez, tenta fazer sua parte, orientando para evitar que seus alunos entrem nos números das estatísticas de gravidez precoce ou de alguma doença sexualmente transmissível. A escola deve orientar, mas interagir com as famílias, para evitar possíveis transtornos, como o que aconteceu, entre esse pai e a escola.
Eletiva: Educação e transformações no mundo do trabalho

Anônimo disse...

Esse acontecimento nos mostra como a nossa sociedade em certos casos é tão conservadora e por causa disso,há um grande índice de crianças/adolescentes grávidas ou com DST. Penso que a escola poderia trabalhar em comunhão com a família, explicando aos pais como seria esse trabalho, a fim de que os próprios pudessem também refletir sobre o assunto e assim ajudar seus filhos. A escola está correta em trabalhar esse tema de maneira mais clara o possível, pois na minha opinião é a informação que pode combater esses índices tão altos.

Renata Oliveira de Sousa
turma:04

Anônimo disse...

Disciplina: Sociologia da Educação
Turma: 09
Aluna: Elizabeth R. de M. Motta

A postura da escola está mais do que correta.
A postura desse pai é ridícula, ele deve estar querendo aparecer, ou ganhar um dinheiro em cima da escola. Essa postura é lamentável.
O que mais se tem, hoje em dia, é menina nova grávida, não só por imprudência e descuido, mas também por falta de informação, e não só da menina, pois se o menino não souber colocar a camisinha direito, de nada adianta.
Os pais parecem que têm vergonha de conversar com os filhos sobre isso e, às vezes, quando criam coragem pra ter essa conversa já é meio tarde demais. Daí as pessoas reclamam que essas coisas deveriam ser ensinadas nas escolas, aula de educação sexual e quando, enfim, se ensina me aparece um pai reclamando do kit utilizado? Ele quer que se ensine sobre a sexualidade e se previna uma gravidez indesejada, ou até DST's como? Usando bananas ou sei lá o que nas aulas? Pelo amor de Deus, ele só quer aparecer.

Mayara Merlim disse...

Uma das principais funções do educador é educar, transmitir a seus alunos informações. Sendo estas não apenas didáticas, matérias escolares, mas também ajudando-o a crescer como pessoa, mostrando-o a vida como ela é, como eles irão enfrentá-la. Pois, a criança, o jovem passa grande parte do seu dia na escola, onde tem contato com pessoas diferentes e não será lá dentro que estará livre de estar em contato com este tipo de assunto, vivência. Acredito ser válido apostar na educação sexual, visando a diminuição no índice de gravidez e doenças entre os jovens, pois, querendo os pais ou não, eles estão a todo momento expostos à novidades que a vida os mostra. O que a escola poderia ter feito, era avisar o tipo de trabalho que estaria sendo proposto para os alunos, fazendo uma reunião entre os responsáveis e mostrando-os os benefícios que este tipo de trabalho poderia trazer para a saúde de seus filhos. Todo pai, toda mãe tem preocupação com seus filhos quanto ao que eles poderão “aprender” mundo afora. Portanto, é de bom grado que os pais estejam a par das situações que seus filhos estarão sendo expostos. Creio que sabendo lidar com a situação de uma forte “menos bruta”, será proveitoso para a vida tanto dos filhos, quanto dos pais também, podendo, assim, abrir uma brecha para um diálogo mais aberto entre estes.

MAYARA MERLIM.
TURMA 04.
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO.

Anônimo disse...

Aline Rodrigues de Souza, turma 3- sociologia da educação

Fico impressionada como ainda hoje podemos presenciar esses tipo de situação, teoricamente escola e família cada vez mais, estreitam suas relações para o crescimento do aluno como cidadão, que não pode ser lesado em nenhum aspecto.
Não podemos negar que gravidez na adolescência e a tramissão de DST e um problema que assola nossas escolas e a postura do pai nos surpreende pois ele é um pedagogo e de certa forma me desaponta, pois, nós como educadores devemos fazer a nossa parte.
Nesta situação fica a certeza, de como a sociedade ainda deve amadurecer para solucionar seus problemas; como relatado a menina ficou chocada, pois orientação sexual não deve ser assunto abordado pela família, fator que nos remete a esses altos índices mencionado anteriormente.
Acredito que para evitar esse tipo de estranhamento e revolta entres os pais, deve-se mencionar nas reuniões que orientação sexual faz parte do cronograma da escola, como outro tão importante para formação do aluno, pois nossos jovens devem ser orientados e os pais também devem educados quanto a esse aspecto.

Talita Medeiros disse...

Penso que a postura do pai foi um tanto quanto imatura em relação ao assunto. Parece que ele está cheio de preconceitos e com um pouco de medo também (que a integridade moral de sua filha seja abalada).
A atitude da escola em realizar a palestra sobre o assunto foi a melhor possível, mas cabe à ela comunicar aos responsáveis dos alunos que será realizada a palestra e qual será o seu objetivo. O uso do kit e do pênis de borracha serve para melhor demonstrar o uso dos métodos contraceptivos. Ele serviu apenas para uma aula de ciências e nesse sentido, não havia nada de pornográfico. Ao falar desse tema com adolescentes é normal o surgimento de algumas “brincadeirinhas”, mas cabe ao educador estar atento e mediar a situação para que nenhum aluno sinta-se constrangido ou desrespeitado.

Talita Medeiros

eletiva de sociologia

Anônimo disse...

PARA PENSAR E DISCUTIR: COMO VOCÊ AVALIA A POSTURA DESSE PAI E DA ESCOLA ONDE OCORREU A POLÊMICA?

Acredito que sempre existêm entraves quando se fala sobre sexo, ainda mais quando falamos para jovens. Decidir o momento certo é mto difícil, mas acredito q a escola deva fazer parte desse aprendizado. O pai dessa menina ficou chocado, fico pensando em como será transmitido esse tipo de conhecimento. Me pergunto: " Onde é melhor q um jovem aprenda sobre métodos contraceptivos? Na internet? Na rua? Com estranhos? Ou com profissionais do ensino capacitados para tal?". Acredito que certas coisas devem ser ensinadas d dentro d casa. Essa é uma delas, mas não é por isso q a escola deve se omitir quanto a esse tema transversal.
Acredito porém, que aulas sobre esses temas sexuais devam ser abordadas diferenciadamente para cada sexo(não sei se isso foi feito nesse caso). Isso potencialmente diminuiria as gozações citadas pelo pai da aluna.


Thiago Valladares da Silva

Sociologia da Educação
Matriculado: T09
Assistindo: T12

Anônimo disse...

Em primeiro lugar, devemos sim alertar nossas crianças quanto a prevenção a gravidez precoce e as DST, pois, como foi visto no texto, houve redução nos índices. Porém isso deve ser feito sem banalizar o sexo, ou seja, os educadores devem tomar cuidado para não incentivar ou até mesmo despertar curiosidade a esse respeito, pois é essa a preocupação daquele pai. A questão não deve ser apenas a prevenção de doenças mas também a de evitar uma relação sexual imatura e sem compromisso.
Douglas de J Pereira
Turma 9

Anônimo disse...

Em primeiro lugar, devemos sim alertar nossas crianças quanto a prevenção a gravidez precoce e as DST, pois, como foi visto no texto, houve redução nos índices. Porém isso deve ser feito sem banalizar o sexo, ou seja, os educadores devem tomar cuidado para não incentivar ou até mesmo despertar curiosidade a esse respeito, pois é essa a preocupação daquele pai. A questão não deve ser apenas a prevenção de doenças mas também a de evitar uma relação sexual imatura e sem compromisso.
Douglas de J Pereira
Turma 9

Jorge de Freitas disse...

Educação Sexual é Coisa Séria.
Certa vez, eu estava assistindo a um programa de TV desses que são apresentados à tarde e o tema do programa era prevenção da gravidez na adolescência. A platéia era basicamente formada por adolescentes e o programa pretendia ensinar o uso correto da camisinha como método contraceptivo e na prevenção das DST, principalmente a AIDS.
Em princípio achei interessante a idéia da emissora, mas logo me surpreendi quando a apresentadora convidou uma menina da platéia para mostrar se ela havia aprendido a colocar a camisinha no parceiro. Minha surpresa foi pelo fato de a apresentadora ter colocado os dois dedos (indicador e médio) para que a menina colocasse a camisinha em seus dedos como se fossem pênis. A apresentadora esqueceu de dizer que a unha poder danificar a camisinha, rasgando ou furando e permitindo assim o vazamento do sêmen e inutilizando seu uso.
Outra vez, em um outro programa, foi utilizada uma banana para que servisse de pênis.
Acredito que as discussões sobre educação sexual têm que ser levadas à sério e não devem dar espaço para a demagogia e a hipocrisia. Camisinha é um acessório fundamental em uma relação sexual na atualidade. E camisinha é para ser usada no pênis do parceiro, logo, é indispensável o uso de um pênis de borracha para ensinar os adolescentes como colocar a camisinha. Até por questões de anatomia, um pênis é mais apropriado do que uma banana ou dois dedos com unhas enormes ou qualquer outro recurso.
Fica uma pergunta: se for ensinar os adolescentes a utilizar uma camisinha feminina, será impossível uma explicação prática que não utilize uma vagina de borracha.
Logo, a meu ver, a maldade ou distorção está na cabeça de quem vê. Este pai, apesar de educador deveria ser interrogado se ele permite que sua filha ouça funk com toda a pornografia contida nas letras.
Músicas que libera a libido dos/das adolescentes com mais intensidade do que um objeto de borracha em uma aula educativa e essencial.
Eu aprovo o uso dos objetos necessários ao esclarecimento teórico.
Rio de Janeiro, 11/01/2009, Jorge Cesar de Freitas
Sociologia da Educação Turma 9

Anônimo disse...

Como responsável pela educação dentro do ambiente familiar compreendo a preocupação do pai com relação ao conteúdo e até mesmo com o material utilizado, para um tema como a educação sexual e que infelizmente até os dias atuais ainda é considerado por muitos um tabu. Porém é preciso ressaltar que a iniciação da vida sexual está a cada dia que passa mais precoce e mesmo com todas as informações veiculadas pelos meios de comunicação, ao invés de ocorrer uma maior conscientização sobre o assunto o que ocorre é justamente o contrário. Um aluno da 7ª série como foi informado no texto já é um adolescente e já possui um determinado conhecimento sobre a estrutura física do corpo masculino e feminino. Sendo assim, do meu ponto de vista, não vejo problema na utilização do objeto em questão, mas da forma como o conteúdo e o objeto foram inseridos e abordados para a explicação do tema proposto. Concordo com o colega Marcus, quando afirma que é necessário incluir certos cuidados quando o assunto que for abordado na escola, envolver um tema como esse, porém o que não é aceitável é ter que infantilizar um processo de aprendizagem como esse que é tão importante para evitar o crescimento de situações como: gravidez precoce na adolescência devido à má utilização ou falta de conhecimento sobre os meios contraceptivos, ampliação de infectados por dst’s, entre muitas outras questões.
Patricia Felix
Eletiva de sociologia

Anônimo disse...

Gisele R Lemos
Turma 3

Postura do pai e da escola?
A escola teve a função de informar e ensinar, acredito que ela não tenha fugido do seu papel desde que a gravidez na adolescencia é um fato real que só tem aumentado ao longo dos anos graças a vergonha dos pais em informar seus filhos e graças ao grande número de desinformados sobre métodos de prevenção. Fora o risco de gravidez, ainda mais grave é o risco de ser infectado com alguma doença sexualmente transmissível em um país em que não existe tratamentos acessíveis para toda a população. A escola só errou quando não informou ou orientou os pais com antecedencia sobre o conteúdo que seria informado para as crianças, já que cada família se orienta com base em ideologias proeminentes de diversas correntes religiosas ou não e portanto tem o direito de manter certos assuntos tratados conforme suas crenças. A escola deveria ter informado aos pais e chegado a um acordo com eles, sobre como o conteúdo poderia ou não ser trabalhado.

Anônimo disse...

Acho que o pai teve uma atitude extremada diante do fato, sem perceber que receber orientação sexual pode ser bom para sua filha.Ele só fez criticas mas não propôs como o assumto poderia ser passado de outra maneira.
Percebe-se aí uma ausência de comunicação entre pais e escola, os pais deveriam ser avisados sobre o programa do Ministério da Saúde e, talvez, se fosse viavel, a escola poderia ministrar uma aula para os pais e propor uma parceria para trabalhar esse assunto com os educandos, mostrar para os pais a importância desse trabalho e os resultados obtidos, enfir gerar uma discussão aceca do assunto e não impor a forma como isso vai ser feito. Acho importante a preocupação da escola e fica visivel e comprovado estatisticamente que informar os alunos acerca de sexualidade, metodos contraceptivos e DSTs gera resultados.

Lillian A. A. Psicologia Turma 12

Anônimo disse...

o referido pai, na minha opinião, exagerou um pouco. Sou pai de filhos adolecentes e converso com eles abertamente, inclusive, minha filha de 16 anos conversa sobre "tudo" ou "quase tudo" comigo a respeito de sexualidade e assuntos afins. Acho importante, esse diálogo aberto com os filhos, pois não cria nenhuma "curiosidade" além da já esperada pelas crianças em sua formação natural. Desta forma, não passamos toda a "bola" deste tipo de orientação para os educadores. Daí acaba ocorrendo o que houve neste caso. O pai não orienta em casa e, ainda discrimina a orientação em sala de aula. E quanto aos objetos, também acho natural. Atualmente na mídia, vemos coisas piores e ninguém , pelo menos que eu tenha conhecimento, faz objeções ou sai às ruas fazendo panfletagem ou coisas do tipo para que haja proibição quanto ao conteúdo exibido.
Marcos F Braga
Soc Educação - T 09

Isabelle disse...

Eu acredito que o uso de um pênis de borracha não insentiva ninguém a fazer sexo...Mas pela idade da aluna 12 anos, é normal que ela fique chocada.
As aulas de educação sexual são importantes e deveriam ser matéria obrigatória nas escolas.
O único problema é em que faixa etária essas aulas devem ser ministradas. Se por um lado a vida sexual se inicia cada vez mais cedo por outro existem alunas(os) que ainda não tem essa vivência...Dentro de uma mesma sala de aula existe essa diferença.Além da idade é bom observar como e qual material é utilizado.

Isabelle Teíssa
Turma 4
2007.1.03237.11

Unknown disse...

Para mim tem que haver diálogo entre a escola e os pais, antes de se impor algo que embora seja "bom" para a saúde dos alunos, interere na cultura que ele está inserido.

O conceito de bom e ruim está relacionado como o indivíduo vê a sociedade.

Foi bom para rempensarmos que a educação não vem somente da escola, que ela também deve ser complementada pela família.

Para que pudesse ser abordado o tema com objetos fálicos na aula, a alternativa que eu sugeria é que a família fosse convidada para a uma "pré aula" e debater até que ponto seria válido o seu uso.

Como a relidade brasileira nos mostra bastantes casos de gravidez e doenças na adolescência perceberemos nessa "pré aula" que muita das vezes a própria família não está consciente do que se trata e por isso não consegue transmitir aos seus filhos como se prevenir.


O que não foi o caso, pois o próprio pai é professor e está no direito dele de brigar por uma explicação junto a escola se esta não entrou em contato antes.


Raquel Pinheiro de Souza
Sociologia da educação - turma 12 - noite

André de Oliveira Campos Freire disse...

É obrigação do Estado, através do Sistema Educacional, abordar de forma clara e direta temas que são polêmicos na sociedade, mas de grande valor para formação do aluno, do ponto de vista do objetivo de atingirmos a formação de estudantes com grande formação crítica e preparados para a vida em sociedade.
Neste sentido, não consigo enxergar um razão para este pai se achar no direito de processar a escola que tem como prática o ensino de educação sexual, que é amparado pelos PCN´s.

Anônimo disse...

Acredito que, se algum responsável não está satisfeito com o ensino que está sendo ministrado ao seu filho, ele tenha direito de manifestar sua insatisfação mas é importante que o respeito sempre esteja em primeiro lugar. O pai afirma que a filha foi exposta durante a aula de orientação sexual mas não percebe que com a confusão que ele mesmo criou, ela ficou mais exposta ainda. A dirigente regional de ensino afirma que existem muitos pais envolvidos no programa e eu acredito que se o sr. Martinez também estivesse envolvido poderia opinar e sugerir novas idéias para que a educação sexual nesta escola fosse mais adequada para toda diversidade de alunos que estudam nela.
Monique Gitahy – Eletiva Sociologia (4ª N1N2)

Anônimo disse...

É muito importante que esse projeto seja levado a todas as escolas, para que os jovens sejam alertados sobre gravidez e DST’s. O mais importante seria que a família informasse a seus filhos, mas isso não acontece. Se houvesse esse diálogo entre pais e filhos, não haveria tanto índice de jovens, cada vez mais novos serem pais tão cedo. Enquanto ao kit utilizado na aula, a escola deveria ter comunicado aos pais sobre a sua utilização e serem informados também sobre o projeto e seus objetivos. Se isso tivesse acontecido, não haveria tanto espanto sobre a utilização do kit e se os pais dessa aluna tivessem transmitidos essas informações a ela, não haveria constrangimento da mesma durante a aula. Esse pai, sendo pedagogo, não deveria ficar indignado com essa situação, pois sabemos que os educadores também têm o dever de transmitir informações e conscientizar os alunos.

Rafaela Aparecida
Turma: 04/Sociologia da Educação

Anônimo disse...

Fernanda da Costa – Eletiva sociologia da Educação – Quarta-feira
A leitura do texto base contextualizado com os debates mediados em sala de aula me levaram a refletir qual o limite da família em relação à educação sexual dirigida pela escola e se ele se sobrepõe ao direito a formação e a informação já que os principais agressores são pessoa próximas as vítimas e muitas das vezes são os próprios parentes.
Temos que instrumentar nossas crianças para a defesa de seu corpo já como forma de cidadania.
E a sociedade vai ter que entender que para podermos entrar neste assunto tem que derrubar o mito que o cerca. A pornografia do pênis de borracha é um argumento hipócrita já que ele não faz campanhas contra programas de TV, comerciais, músicas que são altamente pornográficos e naturalizam a pornografia de forma subliminar e sem resistências.
A redução de 50% de gravidez durante o programa fala por si.

telma disse...

Perante o grande número de adolescentes com DST e gravidas, a escola não pode se omitir na educação sexual,e os orgãos sexuais fazem parte desta educação, o que falta é encara-los como uma parte do corpo Humano que deve ser valorizada e respeitada. Talvez a escola deva trabalhar mais este conceito. Porém isto não justifica a atitude do pai que agiu com preconceito, e é este preconceito, que vem de casa, que leva os adolescentes agirem com repulsa ou chacotas , com um assunto tão presente.

Telma - Sociologia da Educaçãoturma 4

Anônimo disse...

Camilla da Silva Sampaio
Sociologia da Educação - Turma 9

Conforme levantado em sala de aula, também acho que esse pai está com o objetivo de marketing pessoal e com intenção de conseguir alguma indenização da escola. Tive orientação sexual ao 12 anos e estudava num colégio de FREIRAS. Foi a propria irma que reuniu todas as meninas na sala e conversou conosco enquanto os alunos estavam reunidos com o psciologo do colegio. Para nao parecer muito agressivo, a unica coisa que fizeram foi separar as meninas dos meninos (coisa que me parece normal, aos 12 anos, quando ainda estavamos aprendendo o "acasalamento" das plantas na matéria de Ciências). A parte Biológica da reprodução so fui aprender no segundo grau. Todos os pais foram informados previamente. Acredito q esse pai tambem tenha sido. A atitude de menina foi super infantil e a do pai mais infantil e maliciosa ainda!

Unknown disse...

Considerando o cenário brasileiro atual, em que são altos os índices de gravidez precoce e de contaminação por DSTs, a orientação sexual nas escolas se torna algo indispensável – e não é por acaso que este é um dos temas transversais apontado pelos PCNs.
A atitude do pai, um tanto quanto superprotetora, não é incomum, posto que a questão da sexualidade ainda é vista como um tabu na nossa sociedade. Apenas me surpreende o fato de este pai em particular ser um pedagogo e, como tal, não reconhecer a importância da proposta da escola e a mudança que essa proposta proporcionou, diminuindo, como mostra a reportagem, o índice de gravidez na adolescência entre aqueles que receberam esse tipo de orientação.
Por outro lado, atitudes como a desse pai poderiam ser evitadas se a escola tivesse aberto um espaço de discussão com os responsáveis antes de realizar essa atividade, ouvindo a opinião deles e também, por que não, esclarecendo suas dúvidas.
Acredito que a escola, para além do ensino dos conteúdos curriculares formais, tem o dever de informar e conscientizar os alunos da realidade social, de modo que eles sejam capazes de fazer suas escolhas de modo crítico e consciente. Porém, isso funcionaria melhor se integrando pais, alunos e a escola.

Elaine Santos
Educação e transformações no mundo do trabalho - Turma 1

Anônimo disse...

PARA PENSAR E DISCUTIR: COMO VOCÊ AVALIA A POSTURA DESSE PAI E DA ESCOLA ONDE OCORREU A POLÊMICA?
Acredito que é necessário, de suma importância, essas campanhas e projetos de educação sexual para jovens e adolescentes, visto que esse tema é muito exposto na sociedade, principalmente pela mídia, ou até no próprio lar a criança pode ser apresentada a ele (o exemplo citado em sala de aula que a menor sofria violência sexual desde os 5 anos pelo avô e não sabia), ISSO É UM ABSURDO, absurdo maior é que essa situação, infelizmente, é muito comum, como foi citado na reportagem campanhas assim ajudam a prevenir gravidez e as DST's parabenizo a atitude da escola e do professor, e me pergunto por que um pai que se preocupa com o seu filho,pensa em esconde-lo das circunstâncias da sociedade?

NOME:BRUNA FREITAS TURMA :9

Anônimo disse...

A atitude desse pai foi um tanto que exagerada e moralista, mesmo este sendo um pedagogo.
O indíce de casos de meninas grávidas ou já com doenças sexualmente transmissíveis aos 12 anos é bem significativo. Cabe a escola dar a orientação necessária aos alunos para que isso não aconteça mais e o kit apresentado, teve esse objetivo. Os adolescentes dessa idade já sabem o que é um pênis, logo não é tão chocante assim. Me pareceu que esse não é o caso da filha desse pai, mas a escola tem que promover o bem estar do conjunto e a menina está inserida nele.
Seria muito mais pornográfico usar uma banana, por exemplo, do que um pênis de borracha.
Talvés, caberia a escola comunicar aos pais antes, o que seria utilizado para abordar o tema e aí eles decidiriam se seus filhos iam participar ou não. Mas, jamais cabe aos pais a decisão do que será utilizado pelo professor.
E, no que diz respeito as piadinhas maldosas em sala de aula, é bem natural de adolescentes mesmo, pois estão em uma fase de descobertas, onde tudo se torna engraçado e motivo de piada.


Juliana Rocha
Eletiva Sociologia

Anônimo disse...

A forma como o pai conduziu a discussão é o que parece o mais inadequado, o fato dele não aprovar o kit de orientação sexual para educação de sua filha é um direito dele, que deveria ter sido tratado de uma maneira tranquila, entre a direção da escola e ele, a fim de encontrar uma solução, como por exemplo a aluna não assistir as aulas. Mas o que é possível perceber na reportagem é que ele estava com intenção de “chamar a atenção” com um protesto isolado, desrespeitando com isso todo um trabalho desenvolvido e pesquisado para atender aquela comunidade aonde o índice de gravidez na adolescência era bastante considerável. Como pedagogo ele deveria saber que todo programa voltado para a educação é seriamente analisado e discutido entre profissionais da área, respeitando sempre o contexto social no qual será inserido. Atitudes como essas são vistas todos os dias, preocupado em resolver o seu problema pessoal, não pensou no coletivo, no quanto o programa já havia reduzido o índice de gravidez e o quanto o resultado estava sendo positivo para aquela comunidade
Michelini Lima
Eletiva de Sociologia (noite)

Anônimo disse...

Em primeiro lugar, falo como pai que sou:
Procuro sempre que possível me manter atualizado, pois em pleno século 21, ainda nos deparamos com esse tipo de noticiário.
Mesmo achando-me meio quadradão, em algumas situações hoje apresentada pela modernidade, sempre procurei ter um diálogo o mais aberto e frando com meus filhos, pois o conhecimento se faz mais do que necessário, e deve sempre partir de casa, pois os da rua, sempre se apresentam de forma errônea e na maioria das vezes distorcidos(dependendo de quem os passa).
A orientação sexual, deve ser sempre ministrada com sabedoria e responsabilidade, e sem muros para que os jovens possam ter esclarecidas todas as suas dúvidas.
Como futuro educador, acho que muita coisa ainda terá que ser mexida, pois a distancia pais X escola, ainda encontram-se bem estreitas e em alguns temas com muitos obstáculos.
tambem existem diversas formas e maneiras que poderiam ser utilizadas, para que a mensagem pretendida, chegasse até os alunos , de forma mais clara e sem provocar choque, mas o pai, que além de ser pai, tambem carrega o título de padagogo, deveria colocar seus conhecimentos e aprendizados em prática e saber contornar a situação, dando outro rumo e não permitindo que orientações tão importantes, deixem de ser transmitidas aos nossos filhos e tambem alunos que são, pois doenças tipo AIDS, não contagiam somente os filhos dos "OUTROS" não.

CARLOS ALBERTO FERNANDES DE AZEVEDO
TURMA 3 - PEDAGOGIA
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Anônimo disse...

ALUNA: MILENE MOREIRA – ELETIVA SOCIOLOGIA (4A N1N2)
Se esse pai ficou tão chocado com o que aconteceu na aula de orientação sexual da filha é sinal de que ele não se envolvia de perto com os acontecimentos da escola. Acredito que ele possa ter se aproveitado da situação para “aparecer”. Pelo que parece, a escola já trabalha com esse projeto a algum tempo e está apoiada pela Coordenadoria Regional de Ensino que, junto com o Ministério da Saúde, propõe orientações para atender a uma necessidade local (prevenção à gravidez na adolescência).
A escola está certa em propor projetos com temas que partem da realidade da localidade e se algum responsável por aluno não estiver satisfeito com a maneira que os conteúdos estão sendo ministrados pela instituição, deverá procurar a mesma para resolver o problema podendo até sugerir novas idéias.

Anônimo disse...

PARA PENSAR E DISCUTIR: COMO VOCÊ AVALIA A POSTURA DESSE PAI E DA ESCOLA ONDE OCORREU A POLÊMICA?

Da mesma forma que aprendemos na escola os tipos de doenças e os agentes patológicos, acredito ser pertinente a utilização de material ilustrativo para as aulas de orientação sexual. Inclusive por tratar-se de uma questão de saúde pública. No entanto, ainda hoje esse tema é tabu para muitos pais que se sentem ameaçados pela descoberta da sexualidade de seus filhos. E nesse caso, uma questão importante entra em cena que diz respeito aos limites da escola e dos pais em relação à educação de seus filhos. A legislação diz que é dever do Estado e cabe a ele definir qual é o currículo a ser ensinado pelas escolas. Dessa forma, não resta muita saída aos pais senão aceitar que seus filhos aprendam aquilo que o Estado determinar. É uma situção de imposição que precisa ser discutida, embora saibamos que mesmo na democracia, "não se pode agradar a gregos e troianos".

Giselle Silva dos Santos. Turma-01

Anônimo disse...

O pai da aluna mostra-se pasteurizado, enquanto educador, dentro de um modelo educacional dogmático e repressivo. A crítica no entanto surge para a reflexão pedagógica no sentido, já apontado nos PCN´s, de se trabalhar com sensibilidade as diferenças culturais daquele grupo. Acredito que uma observação mais criteriosa sobre o grupo a ser introduzido o conteúdo pedagógico poderia levar a utilização de tecnologias educacionais mais adequadas ao momento intelectual, psíquico e social da turma. Lidar com as diferenças é também respeitá-las. A ideologia do educador não pode se sobrepor aos valores pessoais dos alunos de forma abrupta. Nesse sentindo, o papel do educador aponta para necessidade de amplo conhecimento teórico, além de sensibilidade para conhecer os dogmas existentes e como descontruí-los de forma educacional apropriada ao grupo.

Anônimo disse...

Fiquei tentando imaginar, após a leitura desta reportagem, o que passara na cabeça deste pai/pedagogo.
Sinceramente não entendi seu modo de reagi perante este fato ocorrido na escola da sua filha.
Como pedagogo, sujeito dotado de conhecimento e apto a falar sobre o assunto quando tratamos de educação, deveria saber que nos tempos de hoje a orientção sexual oferecida pela escola é tão importante quanto qualquer outra matéria da grade curricular.
É só voltarmos a nossa atenção para o noticiários e vermos quantas crianças com a idade iferior que a menina em questão, aparecem grávidas.
Estamos em uma sociedade muito precoce, não podemos educar os filhos pra gente e sim para o mundo, não devemos coloca-los em uma redoma de vidro e acharmos que com o nosso não acontece.
Nada melhor do que um profissional dotado de esperiencia e habilidade para falar da sexualidade e tirar dúvidas.
Penso que é esse o papel da escola, com certeza o dever é sim abordar esses temas transversais.
Me admiro esse tipo de atitude, tão pré -histórica e tão conservadora vir de um pedagogo, quando na verdade deberia incentivar a abordagem desse assunto e não repreende-la.

Luana Lisboa.
Turma 04.

Anônimo disse...

Na minha opinião é pura hipocrisia por parte do pai. Se ele achou que houve um desrespeito ao Estatudo da Criança e do Adolescente, deveria também processar todos os veículos de comunicação. A sexualidade é enfatizada a todo momento na televisão, nos jornais, nas músicas, esta é a sociedade em que vivemos e acredito que a escola fez o certo, pois como educadores, não nos cabe o papel de fechar os olhos para o mundo que nos cerca, mas sim de informar sobre o perigo das doenças sexualmente transmissíveis e de como o sexo pode ser feito com segurança. Não acho que isto seja um incentivo para que a criança tenha relações sexuais, é apenas mais uma informação, no meio de tantas outras que emergem no ambiente escolar a cada instante.

Anônimo disse...

Se foi comprovada a diminuição do índice de adolescentes grávidas onde eram ministrados esses métodos, então estamos diante do caminho certo. É inacreditável que ainda tenhamos pessoas tão conservadoras dentro de uma sociedade que vem sofrendo grandes transformações culturais.
Hoje em dia os adolescentes podem ter acesso a qualquer assunto, basta ligar a tv, ler os jornais ou acessar à internet. São centenas de informações que procuram sentido dentro de “cabecinhas confusas” que muitas vezes por intervenção dos pais não compreendem as situações de forma clara e madura.
Os educadores deveriam sim explicar tudo (tudo mesmo) sobre esses assuntos que ainda hoje são tabus. Drogas, sexo, gravidez na adolescência, homossexualismo, doenças sexualmente transmissíveis e todos os outros assuntos que se tornam problemas graves, quando não são divulgados e explicados com a clareza necessária, deveriam ser cada vez mais introduzidos no currículo do aluno.
Uma coisa é certa, se não for na escola ou em casa, os adolescentes ouvirão, verão, ou presenciarão essas situações nas ruas, na casa dos amigos, ou em qualquer outro lugar. Não dá para manter os filhos dentro do “mundinho perfeito” que os pais idealizam, uma hora eles falarão sobre suas dúvidas e precisarão ter suas próprias experiências e aí, se não receberam as informações necessárias, vão cometer erros, erros estes que podem comprometer suas próprias vidas.

Anônimo disse...

Se foi comprovada a diminuição do índice de adolescentes grávidas onde eram ministrados esses métodos, então estamos diante do caminho certo. É inacreditável que ainda tenhamos pessoas tão conservadoras dentro de uma sociedade que vem sofrendo grandes transformações culturais.
Hoje em dia os adolescentes podem ter acesso a qualquer assunto, basta ligar a tv, ler os jornais ou acessar à internet. São centenas de informações que procuram sentido dentro de “cabecinhas confusas” que muitas vezes por intervenção dos pais não compreendem as situações de forma clara e madura.
Os educadores deveriam sim explicar tudo (tudo mesmo) sobre esses assuntos que ainda hoje são tabus. Drogas, sexo, gravidez na adolescência, homossexualismo, doenças sexualmente transmissíveis e todos os outros assuntos que se tornam problemas graves, quando não são divulgados e explicados com a clareza necessária, deveriam ser cada vez mais introduzidos no currículo do aluno.
Uma coisa é certa, se não for na escola ou em casa, os adolescentes ouvirão, verão, ou presenciarão essas situações nas ruas, na casa dos amigos, ou em qualquer outro lugar. Não dá para manter os filhos dentro do “mundinho perfeito” que os pais idealizam, uma hora eles falarão sobre suas dúvidas e precisarão ter suas próprias experiências e aí, se não receberam as informações necessárias, vão cometer erros, erros estes que podem comprometer suas próprias vidas.

Stella Patricia Saramago
Turma 04

Unknown disse...

Na minha opinião se não houvesse necessidade de expor dessa forma o material, isso não seria autorizado pelo Ministério da Educação.
Se essa ação foi realizada pela Escola é porque os índices de gravidez e DST na cidade devem ser alarmantes.
Quanto ao pai, ele deveria ser grato ao Ministério da Educação, pois a sua filha e demais alunos estão recebendo orientações quanto ao sexo, e de como se prevenir principalmente de doenças como a Aids.
Por mais que os pais se esforçem em conscientizar os filhos, não são extremamente claros com adolescentes, muitas das vezes com a intenção de protegê-los do mundo.

Professor inserir o blog novamente, pois na primeira vez que enviei em Dezembro, não me identifiquei.

Tatiana Gonçalves Martins
Turma 12

Anônimo disse...

Neide Aparecida S. Canuto / Eletiva Sociologia
A orientação sexual é um tema de suma importância e que deve ser tratado de maneira clara e objetiva, isto deveria ser feito não somente pela escola, mas também pela família. Os alunos estão expostos a uma dezena de informações pornográfica através da música, filmes e muitas vezes até na novela. Para evitar este tipo de problema à escola deveria trabalhar com os pais a fim de esclarecê-los e informá-los não só sobre o que seu filho irá aprender, mas também tirando duvidas. A informação é uma grande aliada da prevenção.

Anônimo disse...

Infelizmente hoje em dia ainda há muitos preconceitos em relação à orientação sexual. Na minha opinião essa escola (diferentemente de muitas outras) está cumprindo o seu papel de ensinar e esclarecer dúvidas de seus alunos. Um educador não pode esquecer o contexto social em que os alunos estão inseridos, não se pode virar as costas e fingir que crianças de 12 anos não sabem o que é sexo. Além de que, orientar e incentivar são duas coisas completamente diferentes, e fica evidente que a intenção da escola era de orientar. Concordo também com a escolha do material escolhido pela escola e não acho o material pornográfico, pois ele não foi utilizado com esse propósito, mas sim com a finalidade de fornecer um maior entendimento sobre esse tema. Ao meu ver, a menina ficou chocada porque sua família não deve falar abertamente sobre esse assunto, e ela não deve fazer parte desse grupo de adolescentes que iniciam sua vida sexual precocemente, porém, acho que daqui a algum tempo ela ira “agradecer” por ter tido uma aula esclarecedora que fez com que ela saiba se prevenir sexualmente. E acho uma pena saber que existam pais/pedagogos que mesmo sabendo da realidade em que nós vivemos prefere continuar com as mesmas concepções antiquadas mantendo antigos pensamentos e crenças ao invés de se atualizar à novos fatos .
Raquel Monteiro Turma 04
Sociologia da Educação

Roberto Rodrigues disse...

É interessante a discussão sobre os anticonceptivos na adolescência,este tema traz a baila diversas janelas de debates sobre a sexualidade dos jovens.debates que mudam conforme o tempo e o lugar onde se é discutido,como seria debater este tema há 50 anos atrás.Quando jovens de 12,13 anos se casavam com homens de 50,60 anos ou eram usadas para pagar dívidas com os coronéis nos concubinatos.E como lembrou Lulu Santos o grande Heráclito de Éfeso “Tudo muda o tempo todo no mundo”,mas vamos nos ater nosso foco na atualidade,o pai da menina em questão recorre ao estatuto da criança e do adolescente para recriminar a atitude do governo e do professor que exibem um kit prevenção.Provavelmente este pai esteja firmado na concepção de que a educação sexual tenha que ser dada pelos pais no seio familiar ,o que em si é uma tarefa difícil haja visto o desconforto deste jovem,em discutir tal assunto com os pais.No entanto,eu quero salientar que se torna importantíssimo no atual período,em que boa parte das gestantes são adolescentes (cerca de 60% nas classes mais pobres) ,o apoio e aconselhamento dos pais são indispensáveis.
A questão primordial para o governo acaba sendo a saúde pública,afinal já temos muitos jovens perdendo a vida, pegando doenças sexualmente transmissíveis e aids.Provavelmente conservadorismo e ignorância são as principais armas das catástrofes sociais.

Roberto Santos Rodrigues Turma 12 Sociologia.

Anônimo disse...

Sou aluno do Curso de biologia , e vejo o quanto é complicado tratar de educação sexual nas escolas. Os alunos sempre tendem a levar para o lado da brincadeira , piadinhas ... Por outro lado é fundamental que o assunto seja tratado na sala de aula. Ao meu ver a atitude do pai de questionar o uso do Kit é compreensível, porém deve sempre prevalecer o diálogo entre direção e pais.
"O pai chegou a fotografar os itens do kit e distribuiu panfletos de protesto na porta da escola"
Quando o pai distribui panfletos e aciona o ministério público esta extrapolando essa relação escola x pais.Na minha opinião como pedagogo e pai deveria agir de forma mais comedida, procurando uma solução "interna" para o problema. Concordo também com os outros alunos quando dizem que os pais também devem ser avisados antes do uso do Kit. Isso pode ser uma forma de chama-los ao centro da discussão sobre sexualidade, e não apenas delegar essa função a escola.

Cláudio Goulart, Biologia
Educação e Transformação no mundo do Trabalho.

Anônimo disse...

Especificamente o tema de prevenção das DSTs devem ser melhor apresentados nas Universidades, isto é, deve ser estabelecido como matéria obrigatória. A aplicabilidade que me parece mais viável é a criação de uma eletiva para assuntos polêmicos em sala de aula, pois não sabemos ao certo a diretiva e as questões jurídicas envolvidas em assuntos deste tipo que envolvem diversos âmbitos da sociedade, principalmente o religioso. A questão jurídica é muito importante para sabermos até onde vão as prerrogativas, deveres e legalidades da atuação docente.

Pedro Pestana de Oliveira - Turma 4

Anônimo disse...

Avalio a atitude desse pai como uma atitude normal, apesar de estarmos em um pais onde encontra-se tudo liberado, ainda existem pais que querem preservar esse lado intimo do filho, e eles mesmos estarem passando essas informacoes, ja existem outros que preferem deixar essa responsabilidade para os educandos por nao terem dialogo com seus filhos o que e muito preocupante. De qualquer forma nossas criancas de hoje estam muito evoluidas e ja sabem ate mesmo mais que adultos.

Unknown disse...

A escola/ professor deve considerar a realidade social do aluno, mas não se ater plenamente a ela, ou estaria limitando seus alunos e o conhecimento transmitido a eles, numa visão preconceituosa e estereotipada.
O problema vai muito além de um simples pai preocupado com o conteúdo formativo a que está exposto seu filho. Está em a quem conferir o papel de formação de um indivíduo e no pré-julgamento de que certos grupos necessitam de um determinado tipo de formação e outros grupos não. Pensando assim, diríamos que só porque os alunos daquela comunidade escolar pertencem a uma classe média, eles não poderiam engravidar ou ficarem expostos a DSTs? Sendo assim, só em comunidades pobres teríamos adolescentes grávidas e só elas deveriam ter acesso a este tipo de conteúdo informativo, pois afinal são só estes jovens que têm acesso à sexualidade; para que ensinar certos conteúdos, como aqueles que abrangem Itália, se nenhum deles nunca chegará perto de um aeroporto sequer? Parece ser este o pensamento de indivíduos como esse pai pedagogo. Alguém de uma comunidade carente pode viajar pelo mundo todo, a única coisa que o impediria é a limitação do conteúdo que será apresentado a ele com base num pré-conceito de que ele nunca precisaria de determinada informação. Da mesma forma, a possibilidade de uma adolescente classe média engravidar ou contrair uma DST é muito maior num ambiente que a “protege” da informação de como botar uma camisinha de maneira correta.
Sabemos que há fatores externos à educação que interferem nesta, como a religião, os valores familiares e os próprios valores morais de cada indivíduo, tornando certos assuntos mais delicados. A escola deve se preocupar em como abordar determinados tipos de assuntos sim, cuidando para que a informação não seja passada de uma forma ofensiva à seus alunos, mas sem subjugá-los.
A atitude deste pai é um exemplo perfeito da hipocrisia que permeia a sociedade. O pai tem o direito de querer que a filha tenha acesso a uma orientação sexual dentro de casa ou da igreja, mas a informação dada na escola não impede que ele dê suas opiniões e interfira na formação do seu filho como indivíduo. Talvez o problema seja que muitos pais delegam a escola o papel que deveria ser deles também, o de única formação de seu filho. Se houvesse já uma formação sólida em casa, ao confrontar com uma abordagem contrária a que recebeu da família, o aluno iria estranhar, mas veria isso de forma crítica ou risível e isso não o afetaria tanto quanto se o único contato que tivesse com determinado conteúdo se realizasse na escola.

Anna Carolina de Azevedo Caramuru
(Educação e Transformação no Mundo do Trabalho)

Anônimo disse...

É muito importante que a escola ensine educação sexual, principalmente porque, como vimos no texto, muitas famílias não conversam sobre isso com os filhos. Esse pai é um exemplo da falta de diálogo em casa, pois, como educador, já deveria ter iniciado o assunto com sua filha. Com doze anos ela já tem idade para saber sobre sexo e prevenção. O fato de ter ficado chocada com um pênis de borracha só mostra que, para ela, isso é um tabu. Quanto aos comentários "maldosos" dos adolescentes da turma, acredito que sejam pertinentes à idade, e ocorreriam de qualquer forma, mesmo que não houvesse o tal pênis de borracha na explicação. O caso nos mostra o quanto a comunidade está distante da educação de seus filhos. As pessoas deveria participar mais do que acontece na escola.

Mila disse...

Camila Ingrid da Paz
Turma 3 - Noite
Sociologia da Educação - 2º período

Como pode hoje em dia, ainda ter pais que pensam assim?
Hoje em dia se faz necessário, que a escola fale abertamente sobre orientação social para os alunos
(com 12 anos tem idade suficiente, porém os pais não podem também retirar o seu papel, eles junto com a escola, precisam orientar essas crianças e adolescentes.

Anônimo disse...

creio que deve-se sim tratar do assunto ma sala de aula, até mesmo porque hoje em dia, até mesmo as crianças vêem nas revistas e, principalmente na televisão propagandas,novelas,filmes... enfim, nos mais diversos meios de comunicação cenas de sexo, mulheres semi-nuas, beijos acompanhados de carícias íntimas recíprocas e etc.Tudo isso já coloca a criança e o adolescente em contato ou pelo menos viabiliza a expeculação do que seja a vida sexual.Fico imaginando se a adolescente que diz ter se espantado não o fez somente para transmitir ao pai uma imagem de menina ingênua, pois não acredito que ela, aos doze anos nunca tenha sequer ouvido falar no assunto até mesmo pelas próprias coleguinhas.Ao mesmo tempo penso que os pais deveriam ser comunicados com antecedência a respeito da aula para então decidir se permitiram ou não que os filhos participem da mesma.

Anônimo disse...

Aline Maria Alvarez de Moura
Turma 9 - Sociologia da Educação

Bem, não entendi a postura desse pai primeiramente por dois motivos: ele é pedagogo e professor. Mas analisando os fatos, vejo uma tentativa em criar polemica, e não uma discordância de atitudes. Mas se ele realmente achou errado, acho que a postura desse pai em discordar do uso do “kit” como demonstração, foi no mínimo,ignorante,pois se trata da 7ª séria onde há crianças com idades entre 12 e 13 anos, idades essas em que as mesmas começam a se interessar pela sexualidade. Não vejo como algo agressivo ao adolescente, muito menos motivo de choque, já que se estuda o corpo humano muito antes da 7ª série. Acho correta a postura da escola em querer dar essa palestra para a 7ª série. Se o caso fosse relatado na 5ª,talvez poderia haver polêmica,mas nesse caso avalio a postura desse pai como causadora de polêmica desnecessária, já que ele foi o único a tomar essa atitude um tanto que exagerada de contatar o MP.

Anônimo disse...

Um dos papéis mais importantes da escola é transmitir o conhecimento e orientar o aluno, por este motivo a aula de orientação sexual deve ser dada, porém, como é um tema bastante polêmico, pois está intimamente ligado a questões de moral, religião, costumes e ética, a escola deve ser bastante cuidadosa com a forma com que este conhecimento deve ser transmitido, também deve ter todo um cuidado com o material a ser utilizado.
A escola poderia ter usado outro tipo de material que não fosse tão chocante e que, consequentemente, causasse menos polêmica. Já o pai está no direito sim de reclamar ou não do que é feito na escola, uma vez que ele tem o direito à liberdade de ter suas próprias convicções morais e querer passar o mesmo a seus filhos.

Patrícia Coutinho Rangel
Educação e transformações no mundo do trabalho. Turma 1

Anônimo disse...

Aluna: Fernanda Pereira Nogueira
Disciplina: Educação e transformações no mundo do trabalho
Turma: 01

A respeito da situação apresentada na reportagem, acredito que seria preciso conhecer mais de perto os fatos para avaliarmos de maneira cuidadosa. Pessoalmente e como futura docente, considero que a proposta do debate acerca das DSTs / AIDS sempre será bem vinda. Todavia, é preciso que tal iniciativa promova um debate que favoreça a participação dos alunos, considerando a experiência e a realidade dos mesmos. Acredito que é importante não se restringir apenas à transmissão de informação, mas, buscar articular informação ao contexto do aluno. Sem dúvida, isso envolve a necessidade de uma relação mais estreita entre a escola e a sua comunidade, por exemplo, abrindo espaço para discutir com os pais dos alunos os métodos de ensino e as propostas do projeto político pedagógico.
A atitude do pai apresentada na reportagem expressa uma opinião individual que precisa ser contextualizada com a dinâmica de funcionamento da escola e com os modos de relação estabelecidos por aquela comunidade escolar. É preciso considerar que talvez essa opinião individual expresse uma dificuldade mais coletiva de falar sobre a sexualidade, justamente por este tema estar atravessado por diversas questões morais e tabus, ou seja, outros temas transversalizam a discussão acerca das DSTs / AIDS.
À primeira vista, parece que a escola partiu de um modelo de orientação sexual cujos pais desconheciam. No entanto, acredito que não se trata de culpar nem o pai e nem a escola, até porque falta-nos analisar muitos outros dados que a reportagem não conseguiu abordar.
Enfim, talvez seja mais interessante trazer para o centro desta discussão a reflexão de que o cotidiano escolar tem vida e uma dinâmica, com situações que nenhum modelo prévio de educação consegue dar conta. Sendo assim, torna-se essencial discutir o sentido das práticas educacionais de acordo com o coletivo que dá vida ao cotidiano escolar.

Anônimo disse...

Para os pais as crianças serão crianças, muitos deles não sabem distinguir a idade da maturidade dos filhos e estes estão descobrindo a maturidade cada vez mais cedo.
Não creio que esse pai agiu de forma errada, ele quis apenas preservar a inocência de sua filha, porem, esta está inserida em uma sociedade onde meninas e meninos estão tendo relações sexuais cada vez mais jovens e muitas dessas crianças de apenas 12 anos já têm até a responsabilidade de ser mãe. Por isso creio que essa escola agiu de forma correta em seu objetivo, conseguindo baixar o índice de gravidez na adolescência em 59%, contudo devesse levar em consideração que conteúdos como sexualidade em sala de aula para crianças deva ser ministrado por pessoas qualificadas e sérias para este fim.
José Carlos de Souza Dias, turma 12 de Sociologia da Educação.

Anônimo disse...

Aluna: Fernanda Pereira Nogueira
Disciplina: Educação e transformações no mundo do trabalho
Turma: 01

A respeito da situação apresentada na reportagem, acredito que seria preciso conhecer mais de perto os fatos para avaliarmos de maneira cuidadosa. Pessoalmente e como futura docente, considero que a proposta do debate acerca das DSTs / AIDS sempre será bem vinda. Todavia, é preciso que tal iniciativa promova um debate que favoreça a participação dos alunos, considerando a experiência e a realidade dos mesmos. Acredito que é importante não se restringir apenas à transmissão de informação, mas, buscar articular informação ao contexto do aluno. Sem dúvida, isso envolve a necessidade de uma relação mais estreita entre a escola e a sua comunidade, por exemplo, abrindo espaço para discutir com os pais dos alunos os métodos de ensino e as propostas do projeto político pedagógico.
A atitude do pai apresentada na reportagem expressa uma opinião individual que precisa ser contextualizada com a dinâmica de funcionamento da escola e com os modos de relação estabelecidos por aquela comunidade escolar. É preciso considerar que talvez essa opinião individual expresse uma dificuldade mais coletiva de falar sobre a sexualidade, justamente por este tema estar atravessado por diversas questões morais e tabus, ou seja, outros temas transversalizam a discussão acerca das DSTs / AIDS.
À primeira vista, parece que a escola partiu de um modelo de orientação sexual cujos pais desconheciam. No entanto, acredito que não se trata de culpar nem o pai e nem a escola, até porque falta-nos analisar muitos outros dados que a reportagem não conseguiu abordar.
Enfim, talvez seja mais interessante trazer para o centro desta discussão a reflexão de que o cotidiano escolar tem vida e uma dinâmica, com situações que nenhum modelo prévio de educação consegue dar conta. Sendo assim, torna-se essencial discutir o sentido das práticas educacionais de acordo com o coletivo que dá vida ao cotidiano escolar

Anônimo disse...

Total banalidade do pai, ainda mais por ser Pedagogo, pensar dessa forma; a escola deve consientizar os alunos, ainda mais adolescente, sobre os cuidados que devem ter, orientação sexual, sabendo quantos são os casos de DSTs e gravidez na adolescencia ultimamente, e quem sabe até mesmo o aborto.
Devemos encarar a orientação sexual como um bem à qualquer pessoa.

Danielle Saavedra
200810357411
turma 3

Anônimo disse...

acredito que a posição do pai não tenha sido errada, mas sim exagerada.Não acredito que sua filha nunca tenha visto televisão ou conversado com algumas amiguinhas sobre garotos pois, na minha opinião, só assim se justificaria a reação dela diante de uma aula de orientação sexual.Acredito também que ela pode ter simulado o espanto somente para se fazer de menina ingênua, o que é apenas especulação.O fato é que a escola deveria sim ter comunicado, antecipadamente, aos pais que seria ministrada uma aula de orientação sexual na escola para que eles mesmos pudessem decidir sobre a participação ou não de seus filhos.

Ivo Venerotti disse...

Cada objeto possui significado diferente para casa pessoa. Isso depeende de sua carga cultural, de sua experiência vivida e do local onde se encontr/é exposto determinado objeto. Dito isto, o pênis de borracha jamais poderia ser entendido como pornográfico. A atitude do pai é de muita ignorância, pois o contato com o assunto, bem como a abordagem de aspectos práticos do sexo, são tal valiosas que a gravidez não passará a ser inconsequente. A escola faz a sua parte, e o aluno, introduzido no assunto, faz a sua, preservando-se e buscando cada vez mais informações sobre o assunto.

Anônimo disse...

Geane Cristina 200720356511
turma 4
O responsável do aluno tem total liberdade para procurar a escola e saber o que será ministrado aos alunos, pelo menos na maioria das escolas, através da secretaria ou das reuniões, deve haver este entrosamento entre a família e a escola, mas não é assim que acontece, o responsável na maioria das vezes só procura a escola para fazer reclamações e cobrar seus direitos, deixando em segundo plano seus deveres, quando são chamados à escola a história é a mesma "estou ocupado" "eu não tenho tempo,eu trabalho!",vivencio todos os dias esta situação, pois trabalho em escola.Este pai aliás como pedagogo deveria estar "antenado" em relação as crianças que em pleno no século XXI com idade inferior a 12 anos já tem algum tipo de contato com sexo, as estatisticas estao ai para provar meninas mesmo com tanta informação grávidas muito cedo, nao julgando a filha dele mas pensando na realidade das pesquisas atuais, quem garante que a filha dele não teve contato com um pênis de verdade(antes do pênis de borracha) que nada mais é que um orgão sexual masculino,tenho certeza que não foi ensinado a aluna como e quando fazer sexo e sim que ao fazer ela deve se proteger de doenças ou de uma gravidez indesejada.

Anônimo disse...

PARA PENSAR E DISCUTIR: COMO VOCÊ AVALIA A POSTURA DESSE PAI E DA ESCOLA ONDE OCORREU A POLÊMICA?
A escola é a instituição educacional por excelência. Ali, informações são transmitidas, valores são trabalhados, laços sociais são atados e experiências são compartilhadas. É um ambiente de grandes extensões territoriais, pois a escola está em toda parte do país (pelo menos, deveria), e de grandes extensões sociais, já que abarca diferentes grupos/indivíduos num mesmo espaço físico.
Como transmissora de informações, ela tem o papel de esclarecer assuntos acerca do mundo e do aluno inserido nele, fazendo-o perceber o que o rodeia e dando-o subsídios para pensá-lo e compreendê-lo. Como ambiente de troca de experiências, ela lida com diferentes personagens, todos (à primeia vista) entendidos como tendo um mesmo propósito. Talvez o problema esteja justamente aí.
Os alunos frequentam a escola em busca de conhecimento, mas até onde deve ir essa busca? A transmissão desse conhecimento deve ser limitada? Ou melhor, é possível ser limitada? Tratando da reportagem em questão, quem realmente deve ter o poder limitador do conhecimento, os pais ou a escola? Quem melhor pode saber o que deve ser transmitido para o aluno, os pais ou a escola? Para o pai da aluna, senhor Martinez, que foi exposta à um pênis de borracha numa aula relacionada à sexo (ao meu ver, totalmente pertinente para a idade), esse limite é de incumbência dos pais. Porém, quando vemos ocorrências cada vez maiores (e nem é preciso estatística) de gravidez precoce, somos colocados contra a parede e perguntamos: "Qual é o limite?" Certos assuntos, especialmente sexo, devem ser tratados naturalmente, de maneira mais aberta e leve - e de uma forma pedagógica e não irônica. Não há tabu. O que há é a escassez de informação, tanto dos pais quanto dos alunos. O senhor Martinez, pai da aluna em questão, pode pensar que sua filha não deveria ser exposta ao pênis de borracha, por ainda não ter idade e maturidade suficientes para tal. É dele também o papel de educador. Contudo, a escola tem papel fundamental na formação do aluno e assuntos como sexo são extremamente importantes e devem ser transmitidos por ela.

LUCIANO CABRAL DA SILVA edu transf mundo do trabalho
ps. Professor, eu postei um comentário ontem sobre a dificuldade de achar os cinco textos para responder. Segundo suas informações, eles estariam nos links (viva o neologismo!) da disciplina. Mas eu não consegui achar todos. Procurando novamente hoje(pois, sinceramente, não quero repetir esta disciplina), achei mais um texto com uma pergunta e está aí minha resposta. Por favor, se houver mais perguntas a serem respondidas, avise-me se possível - no blog ou por e-mail: lucianocal@click21.com.br. Muito obrigado pelas aulas,
LUCIANO CABRAL DA SILVA educ transf mundo do trabalho